Aquele segundo gol do uruguaio Thiago Borbas, já no sexto minuto dos acréscimos do confronto com o Botafogo, em 12 de novembro do ano passado, pela 34ª rodada do Brasileiro, talvez tenha sido um dos golpes mais cruéis, em meio à tanta crueldade daquela reta final. Só perde, na minha avaliação, para o gol de Edu, do Coritiba, no minuto nove dos acréscimos, dois após os alvinegros terem aberto o placar do jogo da rodada 36. No geral, quatro pontos perdidos que tiraram da fase de grupos da Libertadores deste ano o time que teve tudo para acabar com jejum de 27 anos sem título nacional.
Créditos: Portal Extra Esportes