O aposentado relembra sobre os últimos dias do neto. “Ele sentia muita sede. Muita sede, dor nos braços, dor nas pernas, dor e mandava eu esfregar. Ele falava: ‘tá doendo, tá doendo’. A gente levava ele no médico. Acho que a morte dele poderia ser evitada. Que se ele tivesse sido levado para Vitória, ou Colatina, ou Linhares, não teria morrido”, afirmou, com tristeza.