“Esta é uma situação clássica de ruim versus pior. É ruim que tenhamos possíveis resíduos radioativos de baixo nível no fundo do mar. É pior que tenhamos compostos de DDT espalhados por uma vasta área do fundo do mar em concentrações preocupantes”, disse, de acordo com o “LA Times”, David Valentine, cuja equipa de investigação na Universidade da Califórnia, em Santa Bárbara, foi a primeira a descobrir os barris e despertou preocupações sobre o que poderia estar lá dentro.
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