Em 2022, a irmã de Léo Moura chegou a ter a prisão preventiva decretada. Na ocasião, uma investigação concluiu que ela fez passar-se por representantes dos organizadores do Rock in Rio para vender ingressos falsos. No dia 15 de dezembro último, o juízo especial do torcedor e dos grandes eventos, responsável pela tramitação do processo de estelionato que Lívia responde, atendeu pedido da defesa e converteu a preventiva da suspeita em domiciliar. O benefício foi condicionado a obrigatoriedade do uso de tornozeleira eletrônica. Segundo informação do RJTV, ela nunca apareceu para colocar o monitoramento eletrônico. O Globo não conseguiu contato com a defesa de Lívia da Silva Moura.
Portal Extra Clique Aqui para visitar o Site