De acordo com os jornais La Vanguardia e El Periodico, a modelo espanhola é uma das apostas da defesa de Alves. Eles acreditam que seu testemunho pode ajudar a confirmar a versão de que ele estava muito embriagado (e, portanto, fora de si) na noite em que é acusado de ter estuprado uma mulher na boate Sutton, em Barcelona. Ela poderia relatar que o brasileiro chegou em casa muito perturbado na manhã seguinte. O problema é que ela não estava na residência do casal. Mas, sim, nas Ilhas Canárias.
Ao todo, são esperadas 22 testemunhas para este segundo dia de julgamento. Além de Sanz, está previsto o depoimento de funcionários da Sutton que trabalhavam naquela noite de dezembro de 2022, agentes da Polícia da Catalunha encarregados da investigação e de Bruno Brasil. O amigo de Alves estava com ele na boate e chegou a trocar mensagens com uma prima da vítima, também presente na festa, dias depois do ocorrido.
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