— Sou 100% afropaty. Isso vai além dos looks de patricinha, também mostra a força da mulher preta, empoderada, que se veste bem — diz ela, que se sente uma musa não só no carnaval, mas também no dia a dia: — Tem dias na semana em que eu me dou ao luxo de ficar feia, com o cabelo para o alto, sem maquiagem (risos). Mas, brincadeiras à parte, eu me sinto uma musa sim. Não é me achando, não. Mas sempre gostei muito de me arrumar, de me produzir… Sempre estou com uma bolsinha, um saltinho, uma microssaia, uma lace…
Créditos: Portal Extra Esportes