O passo seguinte foi se engajar na Phamaly, a primeira companhia teatral profissional nos EUA composta por artistas deficientes. Também se sentiu acolhida para assumir suas limitações e comprou sua primeira cadeira de rodas. Antes, obrigava-se a andar, apesar de a locomoção ser um desafio que a exauria. Além de ter dançado em diversas companhias, escreve e dá palestras para organizações sobre como combater o capacitismo e empoderar pessoas com deficiências. Foi na arte que encontrou sua comunidade e uma voz para contar a própria história: