Primeiramente, foi concedida uma liminar suspendendo a realização do curso. Mas, em janeiro deste ano, a Advocacia-Geral da União (AGU) conseguiu revogá-la. Houve, então, um acordo firmado entre AGU, INSS e MPF, o que levou a Justiça Federal do Rio de Janeiro a liberar agora a nomeação.
O curso de formação teve início em 3 de janeiro, mas foi suspenso. Recentemente, no dia 7 de março, o MPF reconheceu o empenho do INSS em buscar uma solução para o impasse, o que resultou no acordo preliminar, permitindo então a realização um novo curso e o preenchimento de novas vagas com os candidatos negros e pessoas com deficiência não convocados na primeira turma do processo seletivo.
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