Na ação, a auxiliar de almoxarife contou que começou a trabalhar na empresa em 2008 e, em 2012, deu início ao “processo transexualizador”. Ao comunicar sobre a mudança e pedir para usar o banheiro feminino à chefia, só foi permitido que a funcionária utilizasse o local na parte da noite e de forma provisória.
Portal Extra Clique Aqui para visitar o Site