— Depois de tantos anos de teatro, o audiovisual nunca tinha sido uma realidade para mim, e chegou pela teledramaturgia. Em “Amor de mãe” e “Pantanal”, eu já sabia o que aconteceria com a personagem. Já em “Elas por elas”, fico à beira do abismo. Quando a novela começou, parecia um avião decolando, como se estivesse instável. Aí quando chega a dez mil pés, está equilibrado. É incrível, pura adrenalina — resume a intérprete, aos 50 anos.
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