A irmã de Jefferson de Araújo Costa, morto à queima-roupa por tiro de fuzil disparado por um cabo da PM no Complexo da Maré, esperou pouco mais de quatro horas para liberar o corpo do jovem no Instituto Médico-Legal, nesta sexta-feira, por falta de documentos. Segundo ela, a vítima, cuja certidão de nascimento era o único documento válido, precisou ser identificada por digitais para obter um Registro Geral (RG) para que os parentes pudessem preparar o sepultamento. Caleine chegou ao IML acompanhada da prima às 10h e só foi liberada por volta das 14h.
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