— Depois que consegui me reerguer, o desfile foi maravilhoso. Aprendi a ter cuidado na hora de vestir a fantasia, de apertar, fazê-la com um material diferente daquele… Hoje, me sinto mais preocupada em saber da minha fantasia, se vai pular, se vai arrebentar… Estou sempre em conversa com o ateliê — conta ela, que não abre mão de seus rituais de proteção antes de passar pela Avenida: —Acendo minha vela em casa e tomo um banho de ervas. Faço minhas orações, sou devota de Nossa Senhora Aparecida, minha maior proteção vem dela.
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