Passados os primeiros 30 dias do novo ano ainda não foi possível perceber grandes mudanças no futebol vascaíno. Saiu Paulo Bracks, chegou Alexandre Mattos, ok. Mas dos seis novos jogadores adquiridos, quatro não entraram em campo. Ou seja: se são reforços ainda não se pode dizer. O que pôde ser visto até agora foi a venda de Gabriel Pec e Marlon Gomes. Transações que, juntas, renderam R$ 113 milhões à 777.
É bom lembrar, no entanto, que a transformação do departamento de futebol em SAF não foi uma opção, foi solução emergencial dos vascaínos. O clube agonizou por anos sem encontrar saídas de curto e médio prazo para sanear as finanças. Endividado e sem crédito para manter um time competitivo, caiu três vezes em oito anos. E quando parecia no caminho de uma reestruturação financeira, caiu de novo. Só que a queda de 2020 foi devastadora pelo passivo que se avolumara.
A ausência do presidente Pedro Paulo na reunião proposta pela Federação para escolher o árbitro do clássico contra o rival mostra o distanciamento entre as partes. E, é bom que se diga: não era obrigação dele. No entanto, na primeira oportunidade após tomar posse no cargo de mandatário-mor da instituição, o ex-jogador Pedrinho, um ídolo da torcida, não fez parte da comitiva que representou o clube no encontro da última sexta-feira (2) na entidade.
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