O servidor técnico do judiciário Rigel dos Santos Brito do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT) vendia dados ao PCC por R$ 50 para apostar no “Tigrinho”. A advogada brasiliense Carla Rufino Freitas lidera o esquema que pagava Rigel e depois os repassaria ao cliente um criminoso membro do PCC.
Os três integrantes do esquema foram alvo da Operação Têmis, deflagrada na quarta-feira (24) pela 13ª Delegacia de Polícia.
“Apesar do baixo valor, os elementos acolhidos apontam que a advogada recorria ao servidor com frequência para consultas sigilosas”, pontuou a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF), informando que o servidor foi alvo de outra operação policial, em 2011, pela prática de corrupção”.