O Governo de São Paulo está ampliando a luta contra as queimadas com o apoio do setor privado. Empresas dos setores de açúcar, energia, gás, água e rodovias estão contribuindo com suas estruturas para o combate. A operação SP Sem Fogo será reforçada, e uma campanha de conscientização será lançada.
A estiagem e o aumento de focos de calor agravam a situação, com 386% mais incêndios entre janeiro e agosto deste ano em comparação com 2023. A previsão é de tempo seco até meados de setembro, quando as primeiras chuvas podem ajudar a melhorar a situação.
A meteorologista da Defesa Civil, Desiree Brant, indicou que os primeiros 20 dias de setembro serão de tempo seco, com temperaturas elevadas e baixa umidade, aumentando o risco de incêndios. A expectativa é de que, a partir de meados de setembro, possam ocorrer as primeiras chuvas, embora não volumosas, o que deve ajudar a amenizar a situação crítica.
Essas medidas e a colaboração entre diferentes setores visam mitigar os danos causados pelos incêndios e melhorar a resiliência do estado a eventos climáticos extremos.