O problema, entre outros, foi ter passado depois da futurista Grande Rio: o desfile “normal” da Tijuca pareceu obra de décadas passadas, e tampouco se aprofundou na história portuguesa: passaram a Revolução dos Cravos, o escritor José Saramago, os doces de ovos, mas não se viu a reflexão profunda sobre a história de invasões do país.
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