A presidente do Palmeiras, Leila Pereira, concederá entrevista coletiva apenas para jornalistas mulheres nesta terça-feira (16), no Centro de Treinamento do Verdão, em São Paulo. A informação foi divulgada primeiramente pelo Estadão.
Inédita no Brasil, a modalidade dividiu opiniões na internet. Enquanto alguns comentaristas celebraram o feito, outros lamentaram a exclusão da possibilidade de fazer perguntas.
Sobretudo, pois a expectativa de grandes novidades é grande no Palmeiras. Segundo a imprensa paulista, um novo contrato de patrocínio deverá ser pauta – assim como possibilidade de novos reforços no Palestra Italia.
Em coluna no UOL, por exemplo, Milly Lacombe escreve que “seria o caso de cada um de vocês que se sentiu magoadíssimo pelo fato de Leila ter convidado apenas mulheres se perguntar por que ficou tão indignado dado que é apenas uma coletiva de imprensa e não o fim do mundo”.
Por vez, o colunista do mesmo portal Cosme Rímoli afirma que o gesto pode ser compreendido de outra maneira.
“O que pode parecer um ato de feminismo acaba com outra conotação. A de que o sexo feminino não a cobra, só a parabeniza. Basta lembrar o que Leila declarou: ‘Quando as mulheres chegam em mim e falam: […] ‘As mulheres me parabenizam e me elogiam pelo meu trabalho, muitos homens também. Mas as mulheres não me cobram reforços e melhorias.’ Como assim, não cobram reforços e melhorias? Elas cobram, sim”, escreve.
Palmeiras em campo
Enquanto a base palmeirense continua com tudo na Copa São Paulo de Futebol Júnior, o profissional se prepara para estrear no Paulistão no próximo dia 21, contra o Novorizontino.
Pouco depois, no dia 4 de fevereiro, é hora de encarar o São Paulo, pela Supercopa do Brasil.
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