Ele reforça que no centro de todas as propostas para minimizar o impacto da IA sobre os criadores estão ações que foquem nas pessoas.
Nesse quarto dia de SXSW, já é possível perceber uma estratégia comum a diversas discussões: quando se começa a falar de máquinas que assustam justamente pela falta de controle, a conversa se direciona para as pessoas que as criaram ou para quem costuma operá-las. É no ser humano que está a resposta para os temores da IA.
Para entender os problemas da política atual em construção, é preciso trabalho de campo que traga respostas. Isso deve ser feito com as comunidades que usam o sistema [de inteligência artificial]
Austin Carson, fundador e presidente da Seed.AI
Outro ponto em que Carson e Crenshaw concordam é que, como o problema é de todos, a solução também deve ser compartilhada. “Abandonar os artistas é perder de vista o que queremos do futuro”, afirma Carson.
Não se trata apenas de inteligência artificial e, sim, de todas as questões complexas que surgiram desde que a internet começou a ser usada.
Diante do desafio, a dupla sugere quatro linhas de ação para contornar o problema: